Após
ser vítima de discriminação em um hotel de Lisboa, Portugal, durante a
passagem da "LOUD Tour", Rihanna teve que lidar outra vez com a questão
do racismo. Desta vez, a ofensa partiu de uma editora de uma revista
holandesa.
Eva
Hoeke chamou a cantora de vadia "nigga", uma palavra pejorativa e que
pode ser comparada ao "preto" em Angola . "Ela tem credibilidade, um
Rabo de guetto e uma garganta dourada. Rihanna, a mulher que se
tornou má, é uma vadia preta e se isso significa ficar seminua no palco,
então que assim seja", escreveu Eva na revista Parlour.
Sempre
com uma língua afiada, Rihanna se defendeu no Twitter. "Eu espero que
você saiba ler em inglês, mas sua revista é uma pobre representação da
evolução dos direitos humanos. Te
achei desrespeitosa e um pouco desesperada! Você fugiu do legítimo e
civilizado direito de escrever! Há milhares de garotas holandesas que
adorariam ser reconhecidas pelas contribuições ao seu país e que você
poderia ter dado espaço. Ao invés disso, resolveu imprimir algo
degradante sobre uma raça inteira. Esta é a sua contribuição ao mundo!
Incentivou a segregação e enganou futuros líderes a agirem no passado!
Você coloca duas palavras juntas, com a intenção de humilhação, isso não
faz sentido. 'N — A VADIA'?!…. Bem com todo o respeito, em nome da
minha raça, aqui estão as minhas duas palavras para você: F — VOCÊ!".
Após
a resposta, a notícia da demissão de Eva Hoeke não surpreendeu ninguém.
A editora trabalhava na revista Parlour há oito anos. Eva ainda enviou
uma nota de desculpas pública e disse que não tinha "motivação racista".
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